ICHCA recebe 1° Encontro do Programa de Pós-graduação em Filosofia: O evento ocorre nos próximos dias 19 e 20 com o objetivo debater e divulgar as pesquisas do Programa

Por: Olívio Candido - estagiário de Jornalismo - 13/08/2019 às 07h30 - Atualizado em 12/08/2019 às 09h05


Nos dias 19 e 20 de agosto ocorrerá o 1º Encontro do Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). O evento será realizado no miniauditório do Instituto de Ciências Humanas Comunicação e Arte (Ichca), das 16h às 22h. O encontro abre espaço para o debate e a divulgação de pesquisas realizadas no Programa (PPGFIL) e incentiva o intercâmbio entre pesquisadores em Filosofia com vínculo em outros programas de pós-graduação. 

O evento começa no dia 19 de agosto com a Mesa de Comunicações contemplando cinco apresentações de pesquisas. A atividade vai abordar temas como: A dúvida hiperbólica cartesiana pode ser entendida como um experimento de pensamento filosófico?, do pesquisador Danilo dos Santos Calheiros, e Introdução ao problema da gênese do eu em Freud: entre metapsicologia e epistemologia, de Jéssica Baêta de Azevêdo Carvalho, entre outras pesquisas. No primeiro dia, o evento será encerrado com palestra sobre O problema da causação mental no naturalismo biológico de John Searle, ministrada pelo professor Maxwell Morais de Lima Filho, a partir das 19h. 

O segundo dia de debates também terá cinco apresentações de pesquisa na Mesa de Comunicações, que ocorre das 16h às 18h. Alguns dos temas abordados são: Os discursos sobre o amor no Fedro de Platão, de Tiago de Rosário Silva e Os corpos dóceis em Michel Foucault, de Ricardo Max Lima Cavalcante.  Em seguida, haverá das 18h às 19h o lançamento do livro Sobre losers: fracasso, impotência e afetos no capitalismo contemporâneo, do professor Érico Andrade. O professor fecha o evento com palestra sobre o livro. 

Para fazer a inscrição, acesse o link.


UFAL leva pesquisas para Semana de Filosofia da Linguagem em Sergipe: Evento ocorrerá na próxima semana e reúne Pesquisadores de outras Regiões do País

Por: Pedro Vianna - estagiário de Jornalismo - 06/08/2019 às 08h30 - Atualizado em 05/08/2019 às 12h16


Professores e Grupos de Pesquisa da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) vão participar da 4ª Semana de Filosofia da Linguagem com o tema Ciência, Conhecimento e Linguagem, em Sergipe. O evento está sendo promovido pelo Grupo de Estudos sobre Filosofia da Linguagem (Gefil) do Departamento de Filosofia (DFL) da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e será realizado de 12 a 16 de agosto no Campus São Cristóvão. 

A Ufal será representada pelos grupos de pesquisa Subjetividade e Crítica ao Sujeito Moderno; e Linguagem e Cognição, além dos professores Cristina Viana, Juliele Sievers, Marcus José e Maxwell Lima. O encontro tem a colaboração de outros grupos da UFS como o de Estudos Conhecimento e Ciência (GE2C); de Estudos sobre Filosofia da Linguagem (Gefil), Grupo de Pesquisa em Filosofia Antiga (Vivavox), além do Núcleo de Lógica e Filosofia da Ciência (Nulfic) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), dentre outros participantes na área de filosofia das três federais citadas e também do Centro Universitário Tiradentes (Unit). 

As inscrições para participar do evento, podem ser feitas na segunda-feira, dia 12 de agosto a partir das 8h30 da manhã, até 19h, quando será disponibilizada a programação final. Mais informações enviar e-mail para piauiusp@gmail.com.

IV Ciclo de Palestras Consciência e Cognição (UFPE/Recife): 15 e 16 de agosto de 2019

Otávio Bueno  
Professor da Universidade de Miami (EUA)

Em sua quarta edição, o evento continuará abarcando temas em Filosofia Analítica em geral, com palestras de professores e aberto para comunicações de estudantes, mais uma vez em parceria com o Grupo Linguagem e Cognição da UFAL, com apoio institucional da Sociedade Brasileira de Filosofia Analítica (SBFA).

Dessa vez, teremos o prazer de contar com a presença do professor Otávio Bueno, da Universidade de Miami, que irá apresentar duas Conferências: “Sobre a Revisão da Lógica” e “Wittgenstein e o Neopirronismo”.

15.08.2019
13h45 – Abertura do Evento

14h às 16h30 – Comunicações Orais

14h – Interpretação, Sorites e Seguimento de Regra
Luiz Henrique da Silva Santos (PUC-Rio)

14h30 – Sobre a indubitabilidade e a inefabilidade das certezas fulcrais
Paloma Xavier (UFPE)

15h – Seriam as certezas fulcrais estados mentais dos quais estamos cientes inconscientemente?
Hugo Ribeiro Mota (UFPE)

15h30 – Enativismo e a abordagem Bottom-Up. Há um problema na continuidade entre animais não-humanos e animais humanos?
Iana Valença Cavalcanti (UFPE)

16h – O problema da definição da arte em Danto e na Filosofia da Arte sob influência do pensamento Wittgensteiniano
Leonildo Galdino de Santana (UFPE)

16h30 às 17h – Coffee Break

17h – Conferência de Abertura: Wittgenstein e o Neopirronismo
Prof. Dr. Otávio Bueno (University of Miami, EUA)

16.08.2019
14h às 16h30 – Comunicações Orais

14h – As críticas de Aristóteles ao Platonismo dos objetos matemáticos
Rafael Cavalcanti de Souza (UFPE)

14h30 – Equilíbrio Reflexivo e Revisão da Lógica
Acácio Ferreira (UFAL)

15h – A relação entre o paradoxo de B. Russell dos Inexistentes aparentes e o “Problema de Cohen” nos Atos de fala
Euclides Barbosa Ramos de Souza (UFPE)

15h30 – O conteúdo conceitual da experiência perceptiva em John Mcdowell
Thiago Andrade (UFPE)

16h – A crítica de Saul Kripke ao materialismo de identidade e o problema dos qualia
Frank Campos (UFPE)

16h30 às 17h – Coffee Break

17h – Conferência de Encerramento: Sobre a Revisão da Lógica
Prof. Dr. Otávio Bueno (University of Miami, EUA)

Local: 
Auditório do Departamento de Filosofia, CFCH, 15º andar, Campus UFPE, Recife, Pernambuco

Apoio:
Sociedade Brasileira de Filosofia Analítica (SBFA)
PPGFIL – UFPE
PPGFIL – UFAL
Grupo Linguagem e Cognição (UFAL/CNPq)

Organizadores:
Prof. Dr. Marcos Silva e Prof. Dr. Fábio Tenório

Deus & Darwin: Breve Relato sobre o Argumento do Desígnio, a Memética e os Magistérios Não Interferentes (Por Maxwell Morais de Lima Filho – Universidade Federal de Alagoas)


De acordo com o teólogo inglês William Paley, a bondade divina se reflete no modo pelo qual Ele projetou os organismos biológicos, dotados de múltiplos órgãos bem-arranjados e inter-relacionados que visam à preservação e à reprodução da vida. Nesse sentido, o propósito da Criação seria dedutível da contemplação do domínio biológico porque o intricado ajuste entre as partes do sistema – seja o corpo como um todo, seja uma de suas partes (articulação esquelética, coração, olho etc.) – apontaria para uma inteligência sobrenatural, mais especificamente para o Deus revelado na Bíblia.
Da mesma maneira que o exame de um relógio aponta – por conta da harmonia entre seus parafusos, engrenagens, molas e ponteiros – para o artífice que o planejou para marcar as horas, a análise atenta das estruturas biológicas aduziriam a um “Relojoeiro”, cujas infinitas sabedoria e benevolência se estampariam nas obras da natureza: as articulações esqueléticas teriam sido arquitetadas para unir ossos e possibilitar o movimento, os corações teriam sido desenhados para bombear sangue e os olhos teriam sido delineados para enxergar. Por conta disso, aquele que se dedica a estudar a criação almejaria – humildemente, porque ciente de sua finitude e de sua imperfeição – conhecer a Mente de Deus, o Projetista e o Fabricador do Universo. Paley esmiuçou essa versão do argumento do desígnio em seu famoso livro Teologia Natural (1802), que tanto cativou um jovem conterrâneo seu: Charles Darwin.
Após abandonar a pretensão de ser médico, Darwin abraçou a conveniência de se tornar pastor e foi estudar na Universidade de Cambridge, ainda no tempo em que nutria a crença ortodoxa na veracidade e na literalidade de cada palavra das sagradas escrituras. Ao finalizar seus estudos acadêmicos, ele abraçou a oportunidade de ser acompanhante de Robert FitzRoy, capitão da marinha britânica que comandou o navio HMS Beagle. Como o próprio Darwin confidenciou, esse episódio, o mais importante de sua vida, foi determinante para assentar a sua trajetória como cientista. Foi nessa viagem ao redor do mundo, com duração de quase cinco anos, que ele pôde ficar extasiado diante das matas tropicais, ver exuberantes animais, observar os povos nativos, indignar-se com a escravidão brasileira, coletar fósseis e até mesmo testemunhar um terremoto de elevada magnitude no Chile.

Entretanto, foi somente após retornar à Inglaterra que a rigorosa análise dos dados e a sua criatividade acabaram desembocando na conceitualização do mecanismo de seleção natural, o qual o levaria a ser cada vez mais crítico ao argumento de que a natureza foi planejada: o fato de que a inteligência humana é a responsável pela fabricação de uma dobradiça de modo algum nos autorizaria a presumir que uma articulação biológica seja obra do desígnio divino, tendo em conta que podemos explicar naturalmente o surgimento dessa bioestrutura.
Apesar de a descoberta da seleção natural preceder em mais de vinte anos A Origem das Espécies (1859), foi nesse livro que Darwin utilizou evidências de vários campos do saber para melhor fundamentar a sua ideia. Em resumo, ele constatou que a insuficiência dos recursos provoca a disputa entre os indivíduos; contenda essa que impossibilita explosões populacionais. Estatisticamente, os organismos portadores de características anatômicas, fisiológicas ou comportamentais vantajosas sobrevivem e se reproduzem com mais frequência, transmitindo os caracteres proveitosos (que sejam herdáveis) à prole. Com o passar do tempo, essa sobrevivência diferencial é retratada pela maior frequência daqueles indivíduos com atributos favoráveis, isto é, aqui há uma gradual mudança – Natura non facit saltum – do perfil populacional.
Essa evolução biológica teria ocorrido também com a nossa espécie, ou ela teria se limitado a cajueiros, a moscas, a ratos etc? Apesar da tímida alusão à espécie humana no final d’A Origem das Espécies, Darwin já estava plenamente ciente de que somos abarcados pelo processo evolutivo desde o seu convencimento da falsidade do fixismo, por volta de 1837 ou 1838. Porém, o tratamento detalhado desse controverso tópico só viria com a publicação do livro A Origem do Homem e a Seleção Sexual (1871), que pretendia demonstrar que descendemos de formas ancestrais e, mais especificamente, sustentar que os nossos mais notáveis atributos são esclarecidos pela ótica da seleção natural: a colossal diferença das faculdades humanas em relação às dos outros animais não constituiria um impedimento para abordá-las naturalisticamente.
Mesmo que vários dos assuntos tratados por Darwin não fossem “novos”, não é raro que seu pensamento seja considerado um ponto de inflexão dentro das discussões biológicas e da cultura em geral. Dentre tantos outros, sua abordagem natural da cultura e do comportamento humano influenciou o zoólogo queniano Richard Dawkins, que conquistou fama mundial ao publicar sua obra O Gene Egoísta (1976). Depois de argumentar longamente nesse livro que o gene seria a unidade sobre a qual atua a seleção natural, o biólogo queniano advoga que a nossa distinção essencial perante o restante da natureza se encontra na cultura. Consoante Dawkins, há uma correspondência entre a transmissão genética e a nossa disseminação cultural: assim como a evolução biológica resulta da sobrevivência diferencial de fragmentos de DNA (genes), a evolução cultural se daria pela persistência de replicadores culturais (memes) exitosos.
Os memes (do grego, mímesis) englobariam ações como as que seguimos para preparar um bolo, para executar uma partitura musical ou para casar diante de um padre. Para o biólogo nairobiano, poderíamos explicar naturalisticamente a ideia de Deus – a qual teria se originado em incontáveis circunstâncias durante a história – como um replicador cultural que se propaga por sons, palavras, músicas e pinturas, enfim, “saltando” entre cérebros, ondas mecânicas e fibras vegetais. Em escritos posteriores, ele sustenta que o meme Deus é semelhante aos vírus biológicos no sentido de que o replicador cultural parasita o cérebro para se propagar de modo análogo ao uso que o vírus faz do aparato celular para produzir cópias de si. Dawkins assevera que, por serem depósitos de falsos e prejudiciais memes, o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo deveriam ser combatidos com a mesma obstinação que usamos para enfrentar as pandemias viróticas. O legítimo e mais eficaz antídoto para cortar esse mal pela raiz seria o conhecimento científico.
Pensa de modo bem diverso outro sucessor de Darwin, o paleontólogo estadunidense Stephen Jay Gould. Em seu livro Pilares do Tempo (1999), ele discorda veementemente de que a relação entre Religião e Ciência seja conflituosa, haja vista que o magistério religioso zelaria pelo horizonte ético e o magistério científico estaria restrito ao contexto factual: enquanto as questões religiosas se debruçariam sobre os valores morais e o sentido da vida, as inquirições científicas se voltariam para a constituição e o funcionamento do Universo.
Por conta disso, Gould afirma que os conflitos que presenciamos tão frequentemente não passariam de mal-entendidos, seja daqueles religiosos que se baseiam em uma interpretação literal bíblica para afiançar que o Universo surgiu há poucos milhares de anos, seja daqueles cientistas que sentenciam que o conhecimento factual evolutivo é incompatível com a existência do sobrenatural (como é o caso da posição de Dawkins). Portanto, argumenta o paleontólogo estadunidense, seria imprescindível que religiosos e cientistas cumprissem o princípio de não interferência a fim de resguardarem um convívio respeitoso.

A análise pormenorizada dos divergentes modos como Dawkins e Gould veem o relacionamento entre Religião e Ciência excede o nosso presente objetivo, mas gostaríamos de apontar brevemente que alguns biólogos de primeira grandeza não professaram o ateísmo, como foi o caso de Alfred Russel Wallace, Thomas Huxley, Theodosius Dobzhansky e – por que não o incluir? – Stephen Jay Gould. Em realidade, o próprio Darwin escreveu o seguinte: “Jamais foi a minha intenção escrever como um ateu. [...] Sinto, no mais íntimo de meu ser, que todo esse assunto é profundo demais para o intelecto humano”.
Finalmente, da perspectiva científica, o argumento teleológico de Paley cai por terra porque os seres vivos e suas estruturas são bem explanados naturalisticamente pela abordagem darwinista. Contudo, o naturalismo metodológico dessa abordagem não implica necessariamente que só existem entidades naturais. Isso quer dizer que o debate acerca do naturalismo metafísico e da existência de Deus passa ao largo das teorias científicas, sendo de competência dos filósofos.
Publicado originalmente na Coluna Anpof no dia 2 de agosto de 2019.

VI Encontro Linguagem e Cognição: 16, 17 e 18 de outubro de 2019



Organizado pelo Grupo de Pesquisa Linguagem e Cognição em parceria com os Cursos de Licenciatura em Filosofia e com o Mestrado Acadêmico em Filosofia da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), o VI Encontro Linguagem e Cognição ocorrerá nos dias 16, 17 e 18 de outubro de 2019 no campus A. C. Simões (Maceió). As inscrições são gratuitas e dão direito a certificado para quem participar de no mínimo 75% da carga horária do Encontro. Este é o evento mais importante realizado no Estado de Alagoas sobre as temáticas de Filosofia da Linguagem, Filosofia da Mente, Epistemologia, Filosofia da Ciência, Ciências Cognitivas e Lógica, reunindo pesquisadores dos Estados do Piauí, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais e do Distrito Federal em atividades de Minicurso, Palestras e Comunicações Orais. Nesta edição, contaremos com a participação de estudantes e pesquisadores das seguintes Instituições de Ensino: Secretaria de Estado da Educação de Alagoas (Seduc-AL), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas (IFAL), Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Universidade Federal do Piauí (UFPI), Centro Universitário Católica de Quixadá (Unicatólica Quixadá), Faculdade Ari de Sá, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).

Comissão Organizadora:

Programação

16 de outubro (4ª-feira)

Comunicação Oral (13h30): Relações entre o jogo da transcendência e linguagem em Heidegger
Nailton Fernandes da Silva (Seduc-AL)

Comunicação Oral (14h): O Problema da Origem da Consciência em Freud: Considerações Preliminares sobre Projeto de 1895

Comunicação Oral (14h30): Em Busca da Pureza da Razão e do Direito – de Kant a Kelsen

Comunicação Oral (15h): A Questão da Textura Aberta na Linguagem
Samuel Batista Barros (UFAL)

Comunicação Oral (15h30): A Vizinhança entre Pensamento e Poesia através do Experienciar o Aberto em Heidegger e René Char

Palestra (16h): Da Relação entre Linguagem e Mundo: Problemas e Desdobramentos Filosóficos

Palestra (17h): Que Propriedades Existem?

Intervalo (das 18h às 19h)


Palestra (19h15): Normatividade da Lógica: Uma Proposta Neo-Pragmatista
Marcos Silva (UFPE)

17 de outubro (5ª-feira):

Comunicação Oral (13h): Empatia e uma Nova Abordagem na Ética Animal

Comunicação Oral (13h30): Sobre a Consistência e a Contradição no Middle Wittgenstein

Palestra (14h): Explicações Psicológicas em Psiquiatria: O Caso da Neuropsiquiatria Cognitiva

Palestra (15h): Espinosa, Damásio e a Neurobiologia das Emoções

Palestra (16h): Percepção de Criatividade: Investigações Empíricas e Conceituais

Palestra (17h): O Problema do Aspecto Fenomênico na Teoria da Consciência de David Rosenthal

Intervalo (das 18h às 19h)

Palestra (19h): O que É Algoritmo? Linguagens Formais de uma Perspectiva Cognitiva Enativa

18 de outubro (6ª-feira):

Comunicação Oral (14h): A Relação entre Corpo-Mente em Descartes e Nietzsche

Comunicação Oral (14h30): Sobre a Certeza de Wittgenstein e a Filosofia da Mente Tradicional

Palestra (15h): Opinião Verdadeira, um Caminho a se Percorrer no Mênon de Platão?

Palestra (16h): O Estatuto Teórico da Filosofia Sistemático-Estrutural de Lorenz Puntel

Palestra (17h): Irracionalismo Científico

Intervalo (das 18h às 19h)

Palestra (19h): Pós-Humanismo e Implicações Filosóficas dos Avanços Técnicos